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“Empatia alimenta a conexão, simpatia leva à desconexão” – Brené Brown

Para Augusto Cury, trata-se de uma das funções mais importantes da inteligência, uma vez que propicia a compreensão e o conhecimento de nossos próprios sentimentos e dos outros.

A palavra empatia expressa um comportamento, diz respeito ao gerenciamento das emoções e pode ser desenvolvida desde a infância. Refere-se à habilidade psíquica de perceber e compreender de maneira profunda as razões e sentimentos que motivam as ações, evitando julgamentos antecipados.

Adotar um comportamento empático significa superar as barreiras do egoísmo e do preconceito. Como consequência, a empatia diminui os conflitos e melhora nossa comunicação interpessoal. É necessário, antes de tudoser um bom ouvinte. É ter abertura para conhecer a realidade do outro, não fazem julgamentos precipitados sobre o comportamento do outro, procurando perceber, primeiramente, as razões que o levam a agir de determinada maneira. Além disso, essas pessoas sabem praticar o perdão, são compreensivas e conseguem estabelecer um equilíbrio entre o que elas esperam e o que o outro pode oferecer.

Quanto mais é praticada, mais seus efeitos positivos multiplicam-se sobre as diferentes áreas da vida. Vivendo uma lição a cada dia, a capacidade de se colocar no lugar do outro torna-se a regra principal para o convívio social, guiando um comportamento que trará sucesso nas relações, seja em que situação for.

Ao contrário do que se pode pensar, a palavra não expressa um sentimento, mas sim um comportamento. A empatia estimula a reciprocidade e a interconectividade, além de melhorar nossa comunicação pessoal e social.  Uma vez entendida como função da inteligência humana, a empatia diz respeito, antes de tudo, ao gerenciamento das emoções e pode ser desenvolvida desde a infância.

A criança que é estimulada, desde cedo, a se importar com o outro tende a desenvolver maior autoestima, autoconfiança e autocontrole. As competências socioemocionais refletem positivamente nas relações, no aprendizado, no desempenho escolar, ou seja, na qualidade de vida infantil. Sem dúvidacrianças empáticas são mais felizes!  

Empatia é a capacidade de reconhecer ou entender o estado de mente ou emoções de outra pessoa. Uma outra definição seria experimentar, de alguma forma, emoções de outro ser dentro de si mesmo. Empatia não implica necessariamente em compaixão. Ela é diferente de simpatia e pena.

A habilidade social empática é aprendida, exercitada e consolidada na interação social e é particularmente importante pois o responder empaticamente às pessoas facilita o estabelecimento de vínculos interpessoais.

Os déficits da empatia refletem, portanto, um contexto inadequado de socialização e educação, destacado pela insuficiente oportunidade aprendizagem de comportamentos, valores culturais de não violência e habilidades sociais de resolução de problemas interpessoais para lidar com a própria agressividade e a do outro.

As crianças estão observando os outros para aprender maneiras apropriadas de se comportar e interagir, e são conhecidas por serem influenciadas pelos comportamentos que veem ao seu redor. Você pode ser um bom modelo ao reconhecer e valorizar os sentimentos dos outros e demonstrar compreensão e simpatia quando alguém está triste, aborrecido, angustiado, frustrado ou precisando de ajuda.

Habilidades fortes de empatia podem preparar as crianças para o sucesso na vida. Pais, professores, cuidadores e até irmãos podem desempenhar um papel importante ajudando-se mutuamente a alcançar esse sucesso.

Maria Teresa Giubilato Maciel

Licenciatura em Psicologia – Faculdade Paulistana

Bacharelado em Psicologia com especialização na área escolar – Faculdade ABC – Santo André

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